Com a pandemia de Covid-19, tornou-se muito comum a discussão sobre trabalho remoto, que foi muito bem aceito tanto por empregados quanto por empregadores.
Contudo, com a “vida normal” voltando ao seu ritmo, quais as lições ficaram sobre o trabalho remoto e presencial? Este último é melhor mesmo?
Vamos entender neste artigo!
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Trabalho remoto e home office
Primeiramente, “trabalho remoto” não é o mesmo que “home office”.
O “home office” transpõe para o ambiente de casa o exercício de um trabalho que já é feito presencialmente. No entanto, trabalho remoto pode ser realizado em qualquer lugar no mundo, seja em um coworking, uma livraria, ou em qualquer lugar que você deseja estar.
Apesar das dificuldades naturais, as principais barreiras encontradas pelos empregadores quanto ao trabalho remoto é a ausência do contato pessoal e não ter a rotina dos seus colaboradores acompanhada mais de perto.
O trabalho remoto e home office ganharam muita força nos últimos anos, devido às medidas de contingenciamento para barrar a circulação do coronavírus.
Essa forma de trabalho revolucionou a contratação e aceitação de gestores em todo o mundo e mesmo com a flexibilização das medidas sanitárias, muitos empresários optaram por manter essa forma de trabalho.
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Trabalho presencial
O trabalho presencial era muito comum antes da pandemia de Covid-19, em que o trabalhador ia para o escritório nos dias de trabalho e cumpria escala junto aos colegas e seus superiores.
As vantagens do trabalho presencial era a distinção mais acentuada do que é o ambiente de trabalho e o ambiente pessoal, de descanso e familiar.
Outro ponto positivo é o contato diário, que permite muitas vezes agilizar pequenas rusgas do dia a dia.
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Modelo híbrido
O modelo híbrido é uma modalidade em que há a mistura do trabalho presencial e do trabalho remoto. Nesse caso, há alternância entre os dias em que se trabalha presencialmente e remotamente.
Qual o modelo ideal?
Essa tem sido uma discussão fervorosa no mundo dos negócios. Gigantes como Google, Amazon e Tesla ainda são resistentes ao trabalho remoto.
No caso do trabalho remoto para os empregadores, ainda há muitos desafios. Para os colaboradores, é preciso encontrar uma rotina que não seja exaustiva e que consiga separar o trabalho de casa.
A diversidade de preferências, estilos e necessidades é enorme. Por isso, é difícil cravar uma única resposta.
Com o trabalho remoto integral ou parcial (híbrido), é possível deixar de gastar dinheiro e energia na locomoção de casa até o trabalho e vice-versa, horas que podem ser revertidas em descanso, lazer, mais tempo e qualidade de vida.
Também se amenizam riscos com assaltos, acidentes, o que para os empregadores é muito positivo, visto que reduz o risco de arcar com despesas causadas por acidentes, insalubridade e periculosidade.
No entanto, as vantagens do presencial também são inúmeras, como políticas bem desenvolvidas, o desempenho do colaborador poderá ser acompanhado de forma presencial, com observações acerca da sua produtividade, a liderança entre os funcionários é mais encorajada e o ambiente profissional é melhor desenvolvido.
Por isso, não é “preto no branco”: a questão do trabalho presencial, remoto ou híbrido requer de cada situação, condição pessoal e profissional e o que é mais adequado para cada formato de trabalho.
