O melhor sistema ERP para sua empresa!
SpartacusSpartacusSpartacus
(42) 3323-9135

Atração e Retenção de Talentos: como transformar pessoas em vantagem competitiva

Atração e Retenção de Talentos: como transformar pessoas em vantagem competitiva

Em um mercado cada vez mais acelerado, onde novas tecnologias, modelos de trabalho híbrido e geração de valor ganham velocidade, há um fator que permanece decisivo: as pessoas. Consequentemente, atrair e reter talentos deixou de ser apenas uma boa prática de RH — tornou‑se diferencial estratégico para as empresas que buscam não apenas crescer, mas sustentar esse crescimento. 

E hoje, apresentamos um pouco mais do que você poderá ver no nosso evento Spartacus Summit 2025!

O que entendemos por “talento”?

Embora o termo seja usado com frequência, ainda há alguma ambiguidade sobre o que é um “talento” em termos organizacionais. Um talento não é apenas alguém com habilidades técnicas especiais; ele é alguém que pode transformar desafios em oportunidades, inovar em contextos adversos e impulsionar colaboração e resultados que beneficiam o coletivo. Portanto, atrair talentos vai além de uma boa descrição de vaga ou de um salário competitivo.

Atração vs Retenção: dois lados da mesma moeda

Atração e retenção costumam ser tratados como fases separadas, porém estão intimamente conectadas. A atração refere‑se à capacidade de fazer com que os melhores profissionais olhem com desejo para sua organização, como um local onde eles podem crescer, inovar e realizar. Já a retenção envolve mantê-los motivados, engajados e produtivos, fazendo‑os escolher ficar — e não simplesmente tolerar.

Porém, pesquisas mostram que muitas empresas ainda não têm planos sólidos de retenção: apenas cerca de 36% delas relatam ter estratégias estruturadas para manter talentos.

E retenção é hoje uma das maiores preocupações de gestores: segundo estudo da Robert Half, em 2025 a retenção de talentos liderava a lista de prioridades.

Por que isso importa para o negócio

Retenção de talentos não é apenas um tema de “bom para RH”. Trata‑se de resultados financeiros, também. Empresas com alta rotatividade gastam tempo na reposição, na capacitação de novos funcionários e perdem produtividade enquanto esse ciclo ocorre.

Além disso, uma forte marca empregadora (“employer branding”) ajuda na atração de talentos e também na retenção — pesquisas mostram que empresas com cultura forte e marca empregadora bem trabalhada têm vantagem competitiva relevante.

Os grandes desafios atuais

Hoje, no contexto globalizado e digital, as empresas enfrentam obstáculos para atrair e reter talentos que vão além da remuneração fixa:

  • Concorrência global: com mobilidade internacional e candidatos de múltiplas gerações, as empresas competem não só com o mercado local, mas com oportunidades em todo o mundo.
  • Expectativas mutantes: salários e benefícios são considerados básicos por muitos profissionais, que agora buscam propósito, impacto e cultura organizacional coerente.
  • Cultura e alinhamento: sem uma cultura viva, coerente e visível, o colaborador pode não se sentir engajado, mesmo que as condições superficiais pareçam corretas.
  • Desenvolvimento e crescimento: uma pesquisa indica que 94% dos profissionais consideraram trocar de emprego por uma empresa que oferecesse mais oportunidades de crescimento.

Como estruturar atração e retenção com eficácia

Para que a atração e a retenção realmente funcionem como estratégia, é preciso adotar práticas profundas e estruturadas. Seguem elementos essenciais:

1. Employer Branding consistente

Criar uma marca empregadora forte significa apresentar valores claros, cultura visível e promessas que são cumpridas no dia a dia. Isso ajuda tanto na atração quanto na retenção.

2. Alinhamento cultural e liderança

Uma cultura organizacional forte é composta por artefatos visíveis (práticas, rituais) e valores compartilhados. Quando alinhada, ela gera sensação de pertencimento e facilita retenção.

Líderes desempenham papel crucial nesse processo — eles devem “viver” a cultura e serem modelos ativos.

3. Desenvolvimento e trilhas de carreira

Profissionais querem ver “e agora, o que eu faço?”. Ter trilhas de carreira claras, oportunidades de crescimento e capacitação constante ajuda a reter. Estudos mostram que falta de perspectiva e reconhecimento são causas frequentes de desligamento.

4. Experiência de trabalho e engajamento

O ambiente de trabalho, as condições, a comunicação, o reconhecimento e o sentimento de impacto são elementos-chave. Não basta cobrar performance — é preciso facilitar que o talento entregue e sinta-se parte da missão.

5. Retenção como prioridade estratégica

Retenção deve estar no topo da agenda, não como “bom para RH”, mas como elemento central da lucratividade e competitividade da empresa.

Cultura organizacional: o fator de diferenciação

Quando falamos de retenção estratégica, a cultura organizacional aparece como elemento determinante. A cultura é o sistema de crenças, valores, hábitos e práticas que moldam o ambiente organizacional e influenciam o comportamento das pessoas.

Para a especialista Andressa Bach — idealizadora da Niké Gestão Humanista e pós‑graduada em Psicologia Organizacional — a cultura não é “um bônus”. É uma ferramenta de atração e retenção. Em sua palestra no Spartacus Summit 2025, ela vai mostrar como transformar a cultura em motor de engajamento, integração de gerações e vantagem sustentável.

Segundo Andressa, uma cultura viva e coerente “inspira, acolhe e gera propósito”. Essa visão se conecta diretamente com os desafios atuais das pessoas, que buscam mais do que emprego: querem uma missão, uma comunidade, crescimento.

Métricas e indicadores que fazem diferença

Para fazer da atração e retenção parte da gestão estratégica, é preciso medir. Entre os indicadores que merecem atenção:

  • Taxa de turnover voluntário
  • Tempo médio de permanência
  • Net Promoter Score (NPS) de colaboradores
  • Índice de engajamento
  • Taxa de preenchimento interno de vagas
  • Resultados após programas de desenvolvimento

Esses dados ajudam a entender se os esforços estão dando certo — ou se a empresa está apenas “fazendo bonito” sem impacto real.

Quando a retenção falha, o custo é real

Um estudo da Robert Half aponta que a retenção de talentos é hoje a primeira prioridade dos gestores em 2025. Os custos da rotatividade são amplos: substituição, treinamento, produtividade perdida, impacto cultural e, em casos extremos, reputação da empresa. Portanto, investir em retenção não é “custo extra” — é medida de salvaguarda da competitividade.

Transformar retenção em vantagem

Empresas que dominam a atração e retenção têm algumas características em comum:

  • São autenticamente claras sobre seus valores
  • Oferecem crescimento, não apenas salário
  • Têm líderes que vivem a cultura
  • Mensuram o impacto do engajamento
  • Adaptam‑se às expectativas das novas gerações

E o processo não termina na contratação. Termina quando o talento escolhe ficar.

Por que a palestra da Andressa Bach é essencial para sua empresa

Se você é gestor, líder de RH ou empresário que reconhece que “contratar é só metade da batalha”, então entender a retenção como estratégia é essencial.
Na palestra da Andressa Bach no Spartacus Summit 2025, você vai aprender como reter pessoas que de fato importam, transformar cultura em diferencial e gerar resultados consistentes — não por acaso, mas por escolha.

Considerações finais

Atrair e reter talentos não é sobre “colocar fogo nos holofotes” de forma pontual; é sobre construir ambiente, cultura e trajetória que façam o talento escolher ficar, crescer e contribuir. Em tempos de aceleração, onde perguntas como “por que eu fico aqui?” estão cada vez mais frequentes, a resposta precisa estar nas empresas — e não apenas no mercado.

Quando a retenção é tratada como prioridade estratégica, os resultados se multiplicam. E nesse caminho, a cultura viva, o propósito claro e o engajamento profundo são a ponte entre o talento e o resultado.

Inscreva-se agora mesmo no Spartacus Summit 2025 clicando aqui!

Fontes

Gallup (2023). State of the Global Workplace Report — Dados sobre engajamento, satisfação e rotatividade no ambiente de trabalho.

PwC Brasil. 22ª Pesquisa Global com CEOs (2023) — Insights sobre desafios de contratação e retenção apontados por líderes empresariais.

Deloitte Insights. Global Human Capital Trends Report 2024 — Tendências em capital humano, com destaque para bem-estar, experiência do colaborador e liderança.

Great Place to Work Brasil. Pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar 2024 — Dados sobre o que colaboradores mais valorizam em empresas de alto desempenho.

Niké Gestão Humanista. Informações institucionais sobre a abordagem humanizada de gestão de pessoas proposta pela palestrante Andressa Bach.

 

At vero eos et accusamus et iusto odio digni goikussimos ducimus qui to bonfo blanditiis praese. Ntium voluum deleniti atque.

Melbourne, Australia
(Sat - Thursday)
(10am - 05 pm)